São
Paulo, (sexta-feira) 2 de março de 2018.
Á
SECRETARIA MUNICIPAL DE
TRANSPORTES – SMT
smtcel@prefeitura.sp.gov.br – a/c Sr.
Marcelo José Brandão Machado
São Paulo Transportes S. A. - SPTRANS
sac@sptrans.com.br – a/c Sr.
José Carlos Nunes Martinelli
Prezados
Senhores:
Parece que os nossos administradores da SMT estão muito
preocupados com o bem-estar da população paulistana. Realmente, parece que os
“técnicos em transporte” nunca andaram nos ônibus que eles controlam. Parece
que estão descobrindo a “roda” de uma forma diferente de rodar. A experiência
adquirida ao longo do tempo, não foi o suficiente para ver onde estão os
problemas do transporte público.
Muitas linhas estão com itinerários longos e que podem ser
cortadas. Conforme sugestão que fiz para a antiga Linha 8171/10 - Perus / Pinheiros da Cooperativa Fênix e que a SMT criou
duas linhas a 199D/10 - Vila Iório /
Pinheiros da Santa Brígida e a 1017/10
- Perus / Vila Iório da Spencer. Agora a linha 1017/10 será extinta, como ficam os passageiros dessa linha?
Também a linha 1034/10
- Vila Iório / Vila Iara será extinta, como ficarão os passageiros dessa
linha?
Não houve nenhum comunicado para que os passageiros dessas
linhas se programassem, como nas demais linhas extintas e reprogramadas com
cortes do percurso. Será que os técnicos darão explicações detalhadas?Ou a
população terá que procurar através dos meios disponíveis?
A solução dos transportes públicos é uma questão de cada
região. Querem fazer um macro projeto para uma grande cidade e adaptar os tópicos
como se fossem iguais em todo o território da nossa capital.
A população estava se adaptando com os terminais construídos
há menos de cinco anos com itinerários definidos, agora querem fazer uma
licitação com alteração para que nos ajustemos às regras de um regulamento que certamente
vai prejudicar toda uma população ordeira.
O transporte público não é luxo para
a população, é uma necessidade diária, precisamos de menos intervalos entre as
partidas, com isso teremos mais ônibus com menos lotação de passageiros nos
pontos e nos ônibus, haverá mais segurança para os usuários.
Sugerimos que os
projetos sejam “regionalizados” para atendimentos específicos.
Atenciosamente,
Jayme Pereira da Silva
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